Fetecms, capivaras, julgar prêmio especial, reunião, palestra, traduzir, cartas de recomendação, escrever essays, avaliar e corrigir texto da escola, etc.

Dormir cerca de 4 horas por dia pra dar conta do recado. Não esperem conseguir entrar em contato comigo esses dias haha

é estou ocupado. só isso haha.

Já estou na décima revisão do meu essay do commonn app :) . A bb está me ajudando muito a escrever meu essay, e eu estou ajudando ela com o dela — é muito mais divertido fazer sua application assim ^^.   Nós usamos o google docs pra editar os textos em tempo real. Já usaram o google docs?  É extremamente útil. Quando quiserem fazer algo produtivo pela internet com os amigos, não usem o msn ou outro chat, o google docs facilita muito mais as coisas ^^.

Não tenho novidades… só coisas atrasadas por fazer =x.  Preciso terminar meu manual para olimpíadas de linguísticas ainda;  preciso terminar o hoguinho que estava fazendo; terminar minhas supplemental informations no commonn app, fora algumas outras coisas.

mas vou indo. até

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Eu estou com uma vontade muito grande de fazer uma pesquisa em um tópico (não direi aqui qual é ainda.)

Tem muitos locais em que eu poderia pesquisar e observar isso na net — pra depois escrever os resultados. Acho que pode ficar interessante. Se eu terminar eu publico aqui :)

É triste imaginar que existem pessoas que para se sentirem superiores, tentam ridicularizar e inferiorizar outras pessoas.

Mais simples é entender por que grupos de pessoas agem de tal forma, mesmo que igualmente ridícula e deplorável. Como dito no livro “psicologia de grupo e análise do ego”, por Sigmund Freud —http://193.137.196.115/upload/e_livros/clle000128.pdf — [cerca de 40 páginas, é uma leitura rápida e interessante], quando em grupos, as pessoas perdem a sua individualidade e começam a agir como uma única entidade, que pode ser identificada como grupo. E o grupo, quase que como um ser vivo, fará de tudo para se manter estável, e não se separar, o que significa manter o que uma vez uniu o grupo. Se um grupo se forma justamente para causar dano, seja a uma pessoa ou grupo de pessoas, então será difícil de que tal evento tenha fim, pois o fim disto implicaria no fim do grupo.

Ainda assim é triste escutar a notícia de Amanda Todd, uma canadense que se suicidou por ser vítima de bullying dos colegas. Ela simplesmente não suportava mais a vida, não possuía mais amigos e não suportava mais. Não julguem ela, o instinto de sobrevivência é o instinto mais forte existente em um ser humano — é baseado nele que as técnicas de tortura existem e funcionam. Se ela chegou ao ponto de tomar tal atitude, é por que ela realmente não via outra escapatória.

A história é fácil de encontrar na internet, recomendo o link http://www.nj.com/parenting/index.ssf/2012/10/for_amanda_todd_i_am_a_slutty.html, onde, além do vídeo feito pela jovem, também se encontra as reflexões da repórter sobre o tema.  Uma menina linda, que cometeu um erro: pousou nua na frente da webcam para um estranho, sob influência das amigas. Uma mente imatura, e que caiu na mesma armadilha da mente grupal que depois a condenou. Por estar em um grupo com as amigas, não estava tão atenta a julgamentos, cometendo tal erro.

Depois de algum tempo este mesmo estranho a ameaça e disponibiliza a foto para a escola. Os seus colegas a ridicularizam e se unem nessa ação. Ela se torna uma pessoa extremamente sozinha.

Um dia um garoto lhe oferece companhia, a chama para ir na casa dele, e diz que gosta dela. Aproveitando da tristeza e fraqueza dela, desesperada por uma amigo, ela aceita o convite do menino, que já tinha namorada. Ela dorme com ele.

Semana seguinte, muitas pessoas da escola— inclusive ele, que dormiu com ela— se juntam para expulsar ela de lá. Falam para bater nela, e assim o fazem. Mais uma vez um exemplo de o quão animalesco as pessoas se tornam quando se juntam por um mesmo ideal, quando o mesmo é ruim.

Ela vai para casa e tenta se suicidar. Os pais a levam para o hospital e conseguem a salvar. Ela muda de escola, mas os antigos colegas a perseguem, e de uma maneira ainda pior: dizendo que queriam que ela tivesse morrido, e chamando ela de burra o suficiente para se matar.

Na outra escola, devido a perseguição dos antigos colegas, ela volta a receber bullying, se tornando cada vez mais sozinha. Ela faz um vídeo, em desespero

em que ela conta sua história,  e termina com a frase

I have nobody [eu não tenho ninguém]

…

I need someone [eu preciso de alguém]

=(

O que parece ter sido seu último pedido, antes de ela se suicidar.

As pessoas deveriam ser mais maduras, e perceberem seu limites. Deveriam ser capazes de perceber quando estão agindo por si próprias e não como uma multidão em ódio, e aprender as consequências de suas ações. Por que persegui-la, quando o motivo que ela foi embora era justamente para que todos pudessem ter paz? Mesmo que acreditassem que ela errou, por que não dar a chance de ela também viver?

Adolescentes agindo de forma infantil, agindo da mesma forma que grupos de meninos se juntam para apedrejar animais na rua — ou que colocam bombas em ninhos de pássaros pelo simples motivo que podem. Quantas vezes não vi isso acontecer na minha cidade? Sempre reconhecendo o rosto de cada um e sabendo o nome deles, apenas me sentindo triste pela incapacidade que eles possuíam.

Se eu já recebi bullying?  O suficiente para ter me isolado de pessoas que conhecia e ter me afundado nos estudos, que era a minha maneira de escape da realidade. Se sou quem sou é devido a tudo que já ouve comigo no passado, e se pudesse voltar, não mudaria nada.  Mas ainda assim me dá uma grande tristeza saber que, apesar de toda a beleza do mundo, ainda há pessoas que se focam em detalhes tão mesquinhos para atormentar a vida de outros.

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citação do livro:

Um grupo é impulsivo, mutável e irritável. É levado quase que exclusivamente por seu inconsciente. Os impulsos a que um grupo obedece, podem, de acordo com as circunstâncias, ser generosos ou cruéis, heróicos ou covardes, mas são sempre tão imperiosos, que nenhum interesse pessoal, nem mesmo o da autopreservação, pode fazer-se sentir (ibid., 41). Nada dele é premeditado. Embora possa desejar coisas apaixonadamente, isso nunca se dá por muito tempo, porque é incapaz de perseverança. Não pode tolerar qualquer demora entre seu desejo e a realização do que deseja. Tem um sentimento de onipotência: para o indivíduo num grupo a noção de impossibilidade desaparece.

Um grupo é extremamente crédulo e aberto à influência; não possui faculdade crítica e o improvável não existe para ele. Pensa por imagens, que se chamam umas às outras por associação (tal como surgem nos indivíduos em estados de imaginação livre), e cuja concordância com a realidade jamais é conferida por qualquer órgão razoável. Os sentimentos de um grupo são sempre muito simples e muito exagerados, de maneira que não conhece a dúvida nem a incerteza.

Ele vai diretamente a extremos; se uma suspeita é expressa, ela instantaneamente se modifica numa certeza incontrovertível; um traço de antipatia se transforma em ódio furioso (ibid., 56).
Inclinado como é a todos os extremos, um grupo só pode ser excitado por um estímulo excessivo. Quem quer que deseje produzir efeito sobre ele, não necessita de nenhuma ordem lógica em seus argumentos; deve pintar nas cores mais fortes, deve exagerar e repetir a mesma coisa diversas vezes.

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O mais ridículo é ver as pessoas falando dela como se ela houvesse feito a escolha mais fácil possível, como se qualquer um tivesse a coragem de fazer o que ela fez.  Ela deixou uma mensagem,“saiu da vida para entrar na história.”

Hoje eu apareci no “De Frente com Gabi”. Eu falei muito melhor do que eu pensava que tinha falado, fiquei feliz :).

Os meus amigos assistiram e também gostaram, então não podia ficar melhor ^^.  Algumas centenas de pessoas me adicionaram no facebook… mas eu não conheço esse pessoal, não sei por que me adicionaram… Se fosse pra falar comigo, é muito mais fácil mandar mensagem no fb (não precisa me adicionar), ou me mandar email: itadeufa@gmail.com (eu sempre respondo, mesmo que demore ^^ podem me enviar emails :) ).  Fora isso eu recebi vários emails e mensagens que eu vou tentar responder a todos — embora demore um pouco para eu responder :) ——  até mesmo comentando aqui é um jeito fácil de me contatar!

Mas no geral estou muito feliz de ter aparecido no programa dela; foi uma grande experiência!

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Depois de ter  passado 3 dias em casa, já voltei para São Paulo… Estou quase acabando de revisar meu terceiro essay e estou com vontade de começar a escrever outro. Essays são redações que estudantes que estão fazendo provas de inglês ou tentando ir para uma faculdade no exterior tem que fazer.

é… Essa semana eu passei desesperado escrevendo e pensando em essays, e fazendo outras coisas relacionadas a minha applications. Agora está tudo um pouquinho melhor que antes, embora não muito.

Eu comeceu a dar aula de linguística na escola (eu sei que ainda participo dessa competição, mas por que não ajudar os mais novos? Pelo menos para ter companhia :) ) e eu finalmente voltei para casa :).

Pra desestressar eu estou completando aquela histórinha, que embora tenha sido baseadoem uma ideia, ela já está muito distante da original haha, mas assim é bom, pois me permite desenvolver melhor a história.

Já até escrevi o primeiro final quase feliz :) (veja o spoiler nos comentários, de como chegar nele.) E um outro final que precisa de pelo menos 18 palavras escritas para chegar até ele ^^.

Alone in the darkness0.6 — deixem um comentário se vcs tiverem testado a narrativa ou se chegaram em algum bug ou final zoado haha.

Esse domingo eu vou sair no ‘De frente com Gabi’, no SBT à meia noite! :D

Se quiserem assistir, sintam-se muito bem convidados! :). Só não garanto que eu falei bem na frente das câmeras hahaha

e a minha interactive narrative vai crescendo.. pelo menos uma frase por dia :).

Ando preocupado com minha application… espero conseguir terminar tudo até dia 20 de outubro.

Como eu não tenho paciência de esperar estar completo pra depois liberar, aqui vai a versão beta do texto interativo que eu estava fazendo: jogo beta

haha :)

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Para quem estiver curioso de pq o texto termina em certas frases, é pq eu considero que essas frases podem fazer entender melhor a história, são frases de efeito, ou algo relacionado a isso… ou levou a um ponto que a história não teria proósito em continuar por esse caminho :)

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edit: atualizado uma vez mais. Algum comentário ? :D
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Gostaram de algum final? é interessante esse tipo de texto?

Hoje descobri uma coisa interessante: eu consigo ter ciclos de sono de 4 horas e ainda me sentir super descansado :).

Dormi das 8 até a meia noite e vim pro computador tentar aprender um pouco mais dessa linguagem zoada que o inform usa.

Baixei a extensão interactive poetry, xingei ela por ela ter vários problemas, aprendi  um pouco mais da linguagem e agora consegui resolver os problemas dela, modificar umas funções e depois eu vou querer adicionar uma nova função, que eu já decidi qual vai ser.

Depois que estiver tudo pronto eu vou disponibilizar para quem quiser usar — se é que ainda existem um número considerável de pessoas que fazem jogos baseados em texto, mas

Amanhã eu vou ter minha entrevista pro MIT :).

Eu sou uma pessoa estranha: quando eu fui entrevistado pela folha, marília gabriela, revista contigo e G1, eu não fiquei nervoso, eu estava tranquilo :). Quando eu fui gravar uns vídeos pro youtube, aqueles que vocês encontram na nosso canal do youtube: www.youtube.com/olimpiadascientifica, eu estava tremendo que nem uma vara hahahaha. Como a entrevista de amanhã seria algo em que as pessoas normalmente ficam nervosos, acho que eu devo ficar calmo então :).

Hoje eu vi um vídeo interessante, sobre molas sendo arremessadas de cima de prédios: https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=uiyMuHuCFo4
Veja o início do vídeo, e antes de ver a explicação, tente explicar você mesmo por que a parte de baixo da mola só começa a cair depois que a “contração” chega até ela. É um bom exercício de física, pode até servir como treinamento para a Olimpíada Brasileira de Física que será esse sábado.

Hoje eu dei uma aula de cerca de 1:30h no Objetivo ^^. Os alunos disseram que eu fui um bom professor, que deu pra entender o que eu expliquei e que gostaram da matéria da olimpíada de linguística :). Minha primeira aula pra mais de um aluno hahaha. Foi divertido, mesmo que o computador não funcionou, pois estava sem internet e sem leitor usb….

Hoje eu aprendi bastante sobre ditadura militar brasileira, e acho que amadureci um pouco, por ter entendido vários erros que eu cometi no passado. É bom quando se reconhece seus próprios erros :). Você sente que cresce como pessoa.

E eu fiquei com saudade dos TBGs que eu jogava, dos Interactive Fiction, dos jogos baseados em texto. Jogos baseados em texto? O que é isso? hahaha. Antes dos computadores terem gráfico, os jogos só tinham textos, e haviam muitos jogos bons, alguns que inclusive revolucionaram a indústria de jogos, como o jogo Adventure, de 1976. Sendo sincero, eu não gostei muito de quando eu joguei ele, só joguei devido a importância histórica do mesmo. Gostei mais de quando joguei umas “poesias interativas”, como The Space under the window, e alguns outros.

Se você quiser jogar esses jogos, eu recomendaria o interpreter Zoom, que pode ser encontrado aqui: http://www.logicalshift.demon.co.uk/

Baixei a plataforma de criação de jogos para Z-machine, e vou ver se consigo aprender um pouco :). Acho que deve dar pra fazer alguma coisa divertida ^^. Eu sei que daria pra eu aproveitar Pascal ou C pra criar um jogo desses, mas por que não usar o clássico? http://inform7.com/

Talvez fazer algo que reflita quem sou eu ou minha história, talvez fazer algo que sirva para as pessoas aprenderem de forma mais divertida, por que não?

Até mais pessoal ^^

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edit- Esse é o código mais feio que eu vi na vida! Desde quando:  The dark castle is a room, understand “castle” as the dark castle. É um código? Desde quando isso é um código?!

Ontem eu passei o dia lendo Inheritance, da série Eragon. Contando desde as 0:00, acho que li cerca de 400 páginas das 850 do livro. Não esperava grande coisa do livro, mas eu consegui me reconhecer tanto em certas passagem que ele mexeu comigo. Para aqueles que estranharam o título dele, sim, eu estou lendo a versão em inglês do livro A Herança; tenho que treinar meu inglês e ganhar vocabulário para escrever os meus textos de maneira menos limitada as minhas palavras… Como muito bem apresentado no romance Vidas Secas, somos sim limitados pelas nossas palavras, pelo nosso conhecimento.

Mas isto não vem ao caso.  Ao ler ele eu percebi algo que por um momento me entristeceu… Provavelmente eu não verei novamente muitos dos amigos que eu já fiz na vida.

Tantas viagens, tantas olimpíadas, tantas experiências trocadas… trilhando o mesmo caminho, mesmo que por um curto espaço de tempo, esses amigos de uma maneira ou de outra mudaram a minha vida.

Alguns com quem eu ainda converso, outros que infelizmente a memória já começou a me apagar seus traços. Até agora ainda havia a esperança que talvez em uma outra competição, ou quem sabe até na universidade, nós nos encontraríamos de novo. Mas não… alguma ilusões podem ser úteis para tornar a vida menos sofrida, mas chega um momento em que você percebe que certas coisas não vão ocorrer novamente. Eu não vou ver muitos deles novamente.  E nada será como já foi um dia. Não adianta fugir, nem mentir pra sim mesmo.

Alguns poderiam dizer: “Mas você é muito novo, vocês ainda podem se encontrar um dia; o mundo é muito grande e muito pequeno para se ter certeza”. Mas isso de nada mudaria.

As lembranças moldaram meu caráter, me fizeram mudar em todos os aspectos. Mas o momento em que se percebe que elas não passarão de lembranças, um sopro de vento em suas costas te empurrando para frente, é algo que dói.  Saudades sim, saudades pois o passado valeu a pena, pois se eu pudesse voltar,eu erraria tudo exatamente igual.

Eu vejo o horizonte trêmulo, eu tenho os olhos úmidos, pois não tento fingir ser quem não sou. Forte? Tenho que ser, pois caminhei até aqui, consegui chegar até onde cheguei, mas feito de aço? Não, nenhum de nós é. Alguns já me tiveram como exemplo a ser seguido, como alguém que desafie o que seja natural, mas não. Se eu sirvo de exemplo? Tanto como de bom, como de mau exemplo. Cometi erros, mas também acertei.

Sei que muitos dos amigos que eu fiz eu não voltarei a ver. Triste? Apenas a realidade, apenas a natureza, com sua força indiferente aos fatos e vontade. Mas, como fala a canção:

Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam “não”

Sim. Eu vou me lembrar deles e de tantos outros que já entraram e saíram de minha vida. Guardados para sempre, voando na memória.

Agora tenho que compensar o tempo perdido lendo o livro… adeus e até mais.